sábado, 4 de maio de 2013

Neurociência aplicada a educação

 Enumera ainda o que seriam 14 princípios básicos, a serem usados como fio condutor
da Neuroeducação, em torno dos quais se articulariam premissas das três áreas estruturadoras
(neurociências, psicologia e educação, segundo a autora), não necessariamente em ordem
hierárquica de relevância:
“a) estudantes aprendem melhor quando são altamente motivados do que quando não
têm motivação;
b) stress impacta aprendizado;
c) ansiedade bloqueia oportunidades de aprendizado;
d) estados depressivos podem impedir aprendizado;
e) o tom de voz de outras pessoas é rapidamente julgado no cérebro como ameaçador ou
não-ameaçador;
f) as faces das pessoas são julgadas quase que instantaneamente (i.e., intenções boas ou
más);
g) feedback é importante para o aprendizado;
h) emoções têm papel-chave no aprendizado;
i) movimento pode potencializar o aprendizado;
j) humor pode potencializar as oportunidades de aprendizado;
k) nutrição impacta o aprendizado;
l) sono impacta consolidação de memória;
m) estilos de aprendizado (preferências cognitivas) são devidas à estrutura única do
cérebro de cada indivíduo;
n) diferenciação nas práticas de sala de aula são justificadas pelas diferentes
inteligências dos alunos.” (Tokuhama-Espinosa, 2008: 78).

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